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Agora você pode ter em mãos a versão multimídia do Hinário Adventista do Sétimo Dia, que te permite navegar por todos os 610 hinos ilustrados. São lindas imagens da natureza, com legendas e outros recursos interativos para enriquecer seus momentos de louvor. Aproveite e peça já o seu por apenas R$ 29,90.
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No início da obra Adventista no Brasil, na década de 1890, os membros de nossas Igrejas pertenciam, em sua maioria, a comunidades alemãs no sul do País e, por isso, os hinos eram cantados em alemão. O hinário usado na época vinha da Igreja Adventista da Alemanha, Zions Lieder, e tinha mais de mil hinos. Como a Igreja começou a crescer em várias partes do Brasil, tornou-se necessário preparar hinos na língua portuguesa para os brasileiros que aceitavam a mensagem adventista. Nessa ocasião, devido à falta de um hinário nosso, alguns líderes usavam hinários evangélicos, como o Cantor Cristão e Salmos e Hinos. No entanto, foi na primeira década do século XX que os primeiros esforços foram feitos para prover hinos com a mensagem adventista em nossa língua. Guilherme Stein Jr., o primeiro adventista batizado no Brasil, tomou a iniciativa. Na época, ele era redator na Casa Publicadora Brasileira (CPB). Começou a traduzir alguns hinos e os reuniu em forma de coletânea, para que fossem cantados com as músicas do hinário alemão.
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Em 1914, a CPB lançou a primeira edição do hinário Cantae ao Senhor – Psalmos e Hymnos para Cultos e Solemnidades Religiosas, composto de 321 hinos, mas apenas as letras. Esse foi considerado um importante passo. Em 1933, a editora publicou o primeiro hinário com música Hymnario Adventista, que, por 30 anos, proporcionou à Igreja a oportunidade de louvar a Deus e de cantar a maravilhosa esperança que inunda o coração dos crentes. Em 1963, foi lançado o novo hinário Cantai ao Senhor, que apresentou valioso aprimoramento por 32 anos, tendo sido importante marco na história de nossa hinologia. Em 1996, a editora lançou o Hinário Adventista do Sétimo Dia.
A Comissão do Hinário Adventista do Sétimo Dia foi designada pela Divisão Sul-Americana (DSA), em 1980. Sob a direção de Joel Sarli, seus integrantes trabalharam intensamente, definindo as diretrizes a serem seguidas. Ao longo dos anos, houve algumas interrupções, mas, na década de 1990, a Comissão foi reestruturada, tendo suas atividades tomado novo impulso, sob a direção de Roberto Conrad Filho e, posteriormente, de Rubens S. Lessa. Em 1993, foi realizada a última reunião plenária da Comissão, que analisou e aprovou o esboço do hinário. A equipe técnica trabalhou arduamente e, em setembro de 1996, a obra foi entregue à CPB para a impressão e acabamento.
Para que o hinário cumpra seu propósito de maneira mais ampla, damos as seguintes sugestões:
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Convites ao culto e à adoração – Trechos da Bíblia que visam a despertar os adoradores para a santidade de Deus e uma atitude de reverência e devoção. Podem ser lidos no início do culto por um dirigente ou pela congregação.
Bênçãos bíblicas – Textos para serem lidos pelo dirigente no fim do culto.
Palavras de segurança – Promessas que podem ser lidas antes de preces de confissão e reconsagração.
Textos para ofertório – Para propiciar um cunho de autenticidade e espiritualidade ao momento solene da entrega dos dízimos e ofertas.
Como se vê, o hinário oferece muitas opções de uso, devendo os adoradores tirar o máximo proveito de suas doces mensagens de fé, ânimo e esperança, para que o louvor a Deus se manifeste em todas as circunstâncias da vida cristã.
O Hinário Adventista do Sétimo Dia é o livro de cânticos usado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, no Brasil e em alguns outros países de fala portuguesa.
Mas de onde ele veio, quais foram os fatores que o consolidaram tal como é?
A mensagem Adventista chegou ao Brasil através de missionários que pregaram o evangelho entre os membros das colônias alemães nas cidades de Gaspar Alto, no estado de Santa Catarina.
Logo de início eles começaram a fazer uso do Hinário Adventista usado na Alemanha (Zions Lieder). Conforme a divulgação da fé e com o consequente aumento no número de conversos, passou a se sentir a necessidade de se ter um hinário em português.
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Como o movimento ainda era muito incipiente, e muitos dos conversos eram oriundos de comunidades evangélicas, começou-se a usar os hinários Cantor Cristão e Salmos e Hinos. Estes hinários não estão mais em circulação, porém contém um bom números de excelentes obras musicais, verdadeiras joias da hinologia tradicional evangélica.
Porém foi na década de 1900 que os primeiros esforços começaram a ser feitos no sentido de prover-se de hinos contendo a mensagem adventista em nossa língua, para serem cantados em nossas congregações.
Foi Guilherme Stein Jr., o primeiro adventista batizado em nosso País, a tomar a iniciativa.
No ano de 1914 a Casa Publicadora Brasileira lançou a primeira edição do hinário chamado Cantai ao Senhor (Himnos para Cultos e Solemnidades Religiosas).
Esta obra tinha apenas a letra de 321 cânticos que foram traduzidos de outros hinários, principalmente do hinário alemão.
Foi somente no ano de 1933 que a Igreja lançou o primeiro Hinário, agora com música. Ele continha 333 hinos e o nome que recebeu foi o óbvio nome de Hinário Adventista. Poucos anos depois houve uma reedição com acréscimo de 17 hinos, chegando, portanto a 350.
No ano de 1956 foi lançado um novo hinário, porém sem ter o caráter de uso geral, pois era primordialmente voltado para as reuniões de jovens. Assim, por ocasião de um grande congresso jovem realizado em Petrópolis, foi lançado o hinário Melodias de Vitórias, com 225 hinos. Seu título fazia referência ao departamento de jovens, na ocasião chamado de Missionários Voluntários.
Com o crescimento da igreja e consequentemente um crescimento também no nível intelectual e musical, começou-se a pensar no lançamento de um novo hinário para uso geral que pudesse refletir este crescimento.
Assim, com o empenho e esforço de Flávio Garcia (então, diretor musical do IAE (hoje UNASP-SP) e de seus colaboradores, Tércio Simon e Dario Pires), foi lançado o novo hinário, agora batizado como Cantai ao Senhor. Continha 620 hinos, sendo que um bom número destes novos hinos eram traduções de outros hinários evangélicos e adventistas de outras terras.
Em 1988 foi lançado um novo hinário para uso entre os jovens. Seu nome, era Louvor Jovem, com 162 hinos.
Em 1980 uma comissão houvera sido designada pela Divisão Sul-Americana para a formação de um novo hinário geral. Depois de algumas interrupções e retomadas, foi finalmente lançado em 1995 o Hinário Adventista do Sétimo Dia, atualmente em uso pelos adventistas no Brasil.
Pelo crescimento era natural que chegasse a ocasião de os músicos adventistas brasileiros terem oportunidade de mostrar o seu talento.
Assim, a atual edição abriu este espaço para os talentos atuais de nossa terra. E esta representação nacional contém obras musicais com boa dose de sensibilidade, maturidade cristã e talento, e que em recente pesquisa se demonstraram estar entre os cânticos preferidos.
Contém um total de 613 hinos (os 4 Améns, finais, constam num único número, o 610), sendo que cerca de 250 hinos menos cantados foram substituídos.
Com o advento da tecnologia a escrita musical ficou mais clara. Optou-se também pela simplificação de fórmulas de compasso, tendência atual seguida em bons hinários evangélicos ao redor do mundo. Procurou-se também enriquecer algumas seções com novos hinos.
Acompanhando a tecnologia, a CPB lança agora o Hinário no formato Multimídia, para facilitar ainda mais o acesso de crentes, famílias e congregações a estes hinos que no passado já sustentaram e mantiveram a fé de outros crentes fiéis.
Poderíamos chamar o Hinário de o 2º livro mais importante.
Depois da Bíblia, o hinário é o livro que contém as ferramentas de louvor e exaltação de nosso Deus e contém a essência de nossa fé, na forma poética e musical. Quando cantamos estamos não somente reforçando para nós mesmos, as verdades bíblicas, mas estamos também proclamando pra quem puder ouvir, da mensagem que nos anima, nos motiva e que sustenta nossa fé.
Nosso desejo é que “assim como os filhos de Israel, jornadeando pelo deserto, suavizavam pela música de cânticos sagrados a sua viagem”, nós também, tenhamos as agruras da viagem adoçadas pelos hinos que o Hinário proporciona.
A Casa Publicadora Brasileira agradece o trabalho realizado pela Comissão do Hinário, formada, em sua fase final, pelos seguintes membros: Rubens Lessa (presidente), Tércio Sarli (vice-presidente), Leni Azevedo (secretária), Henrique Berg, Rodolpho Gorski, Flávio Garcia, Jonas Monteiro, Williams Costa Jr. e Turíbio de Burgo. Também agradece o diligente trabalho da equipe técnica, composta dos seguintes músicos: Lineu F. Soares, Cláudia Silva, Ruimar Paiva, Valdecir S. Lima, Jael Eneas e José Newton da Silva Júnior (musicografia).
Por fim, exclamamos como o salmista: “Aleluia! Cantai ao Senhor um novo cântico, e o Seu louvor na assembleia dos santos. Regozije-se Israel no seu Criador, exultem no seu Rei os filhos de Sião” (Salmo 149:1, 2).
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Passo a Passo:
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Para que a instalação seja realizada com sucesso, por gentileza, aguarde até o final do procedimento. O processo pode levar de 5 a 10 minutos.
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